Plano de Desenvolvimento da Unidade - 2013-2017
Plano de Desenvolvimento da Unidade - PDU (2013-2017)
PDU IF 2013 - 2017.pdf
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Diretor d o Instituto de Física
Maceió/AL
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etembro 20
012
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA UNIDADE
(UNIDADE ACADÊMICA/CAMPUS FORA DA SEDE)
1- PERFIL INSTITUCIONAL DA UNIDADE ACADÊMICA/CAMPUS FORA DA SEDE
1.1. Breve Histórico:
A graduação em Física na UFAL teve início em 1974, através da Licenciatura em Ciências, opção
Física, segundo estabelecia a resolução 30/74‐CFE. Em 1983 existia uma grande reação
acadêmica local contra esta modalidade que não atendia a uma formação generalista adequada
em ciências e comprometia a formação diversificada plena em Física, Química, Matemática e
Biologia. Assim, face à falência da nossa Licenciatura em Ciências e para melhorar as formações
específicas, efetuou‐se uma reformulação curricular, integrada, ainda dentro da resolução 30,
que vigorou a partir de 1984. Esta reformulação visou principalmente a minimização do núcleo
comum para dar mais espaço à parte diversificada na formação do aluno em Física e
Matemática.
A partir de 1979, o Departamento passou por uma transformação no seu quadro docente
com a chegada de professores doutores que conseguiram submeter com sucesso projetos Finep
de grande porte, para que o Departamento se consolidasse na área de pesquisa, com
infraestrutura apropriada para este fim, ou seja, assinando periódicos específicos, organizando
uma biblioteca, montando laboratórios e implantando uma secretaria de projetos para buscar
recursos.
Em 1987, dentro de um programa de avaliação curricular ligado ao MEC‐BID‐III, houve
uma ruptura definitiva com a vinculação à resolução 30, criando a Licenciatura Plena em Física e
o Curso de Bacharelado (Resolução 017/88 – CEPE), que se encontram associados por um núcleo
comum em Matemática, Física e Química.
Iniciada em 1990 a nova Licenciatura viria atender a uma formação ainda mais específica
em Física e buscar um melhor relacionamento entre o conteúdo específico e a parte didático‐
pedagógica, enquanto o Bacharelado, também iniciado em 1990, veio atender à procura do
aluno pela formação científica e a uma antiga aspiração do Departamento de Física pela oferta
de Pós‐graduação, iniciando em março de 1992.
Nossa Pós‐graduação foi criada no ano de 1992. Iniciou com o Curso de Mestrado em
Física da Matéria Condensada, desenvolvendo pesquisas nas áreas de óptica e mecânica
estatística. Em 1999, mantendo sua política de formação de professores e pesquisadores, o
Curso de Doutorado em Física da Matéria Condensada foi recomendado pela CAPES. Desde
então tem se expandido com a presença de estudantes de Mestrado, Doutorado, Pós‐doutorado,
professores visitantes, enriquecendo e expandindo suas linhas de pesquisa (óptica não linear,
óptica quântica, sistemas complexos, física computacional, fotônica e biofotônica, sistemas
biológicos, fluidos complexos, etc). Na última avaliação da CAPES o programa recebeu conceito 5.
No ano de 2006, com base no novo Estatuto da UFAL, o Departamento de Física tornou‐
se a Unidade Acadêmica Instituto de Física (IF), com a mesma filosofia anterior através da busca
da excelência acadêmica e da produção de novos conhecimentos científicos. Hoje nosso quadro
docente é formado por 29 Professores, dois quais 28 são Doutores e 01 Mestre (concluindo o
doutorado), todos com dedicação exclusiva. Também contamos com o apoio de 11 Técnicos
Administrativos.
Nos últimos anos, várias ações importantes foram implantadas visando minimizar a
grande carência existente de Licenciados em Física nos ensinos de 1o e 2o grau, a saber:
Funcionamento da Licenciatura no período noturno, com uma oferta de trinta vagas a cada
entrada anual (2006) e a duplicação desse número de vagas para trinta vagas a cada entrada
semestral (2009); Separação da Licenciatura do Bacharelado, tendo a Licenciatura uma
Coordenação própria e independente do Bacharelado em Física; Criação do Curso de
Licenciatura em Física na Modalidade a Distância (2007), interiorizando o ensino de Física com
200 novas vagas nos três (03) Pólos criados. Atualmente o Curso de Licenciatura em Física na
modalidade a distância atua em quatro polos nas cidades de Maceió, Santana do Ipanema, Olho
D'Água das Flores e Maragogi e com possibilidade de expansão com mais um Pólo em Maceió,
que funcionará no IFAL e outro na Cidade de Arapiraca. Trata‐se de um curso voltado
exclusivamente para a formação de professores de Física do Ensino Fundamental e do Ensino
Médio e compreende conteúdos, atividades e práticas que constituem base consistente para a
formação do professor.
No ano de 2009, com o intuito de dar um maior suporte ao Ensino de Ciências e
Matemática, através da qualificação de professores que já atuavam nas Escolas Públicas e
Privadas e Faculdades do Estado de Alagoas, foi criado o Mestrado Profissional em Ensino de
Ciências e Matemática, Programa de Pós‐Graduação em Ensino de Ciências e Matemática
(PPGECIM), que nasceu de uma proposta conjunta com a participação de seis (06) Unidades
Acadêmicas da UFAL: Instituto de Física (IF), Instituto de Matemática (IM), Instituto de Química e
Biotecnologia (IQB), Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS), Centro de Educação
(CEDU) e Campus Arapiraca, e conta com a colaboração do Instituto Federal de Educação ‐ IFAL.
Tem como sede de funcionamento a Usina Ciência da UFAL e dispõe da infraestrutura das
Unidades para as aulas de laboratório e outras necessidades.
Em virtude da expansão das linhas de pesquisa do IF, o nome do Programa de Pós‐
graduação em Física da Matéria Condensada foi alterado em 2010 para Programa de Pós‐
graduação em Física.
No ano de 2011 foi entregue e inaugurado o novo prédio do Instituto de Física, uma área
com aproximadamente 1000 m2, construído com recursos proveniente do Programa REUNI. Essa
edificação é constituída de salas de aulas, laboratórios de ensino, laboratório de informática, sala
de monitoria, sala de professores e banheiros.
1.2. Missão:
A Unidade Acadêmica Instituto de Física tem por missão formar profissionais altamente
qualificados na área de ensino e de pesquisa em Física, através da busca pela produção de novos
conhecimentos científicos e da excelência acadêmica, promovendo um ambiente de harmonia
entre todos os indivíduos lotados na Unidade.
1.3. Objetivos:
A Unidade Acadêmica Instituto de Física visa tornar‐se um centro de excelência em pesquisa
básica e aplicada, nos aspectos experimental e teórico, e na formação de novos profissionais
dentro do compromisso com o desenvolvimento integral da sociedade e do bem comum. Dentro
dessa perspectiva nossos objetivos específicos são:
•
•
•
•
•
•
Formar Licenciados para atuarem na área de Ensino de Física;
Formar Bacharéis capacitados para o exercício do Magistério Superior ou a pesquisa em
diversas áreas científicas;
Aumentar o número de formandos nos níveis de graduação (Bacharelado e Licenciatura)
e Pós‐graduação, haja vista a carência desses profissionais no Brasil e principalmente no
Estado de Alagoas;
Aumentar o número de vagas de ingressos nos cursos já existentes através de projetos
de extensão já existentes;
Atender com qualidade as disciplina de física básica ofertada a outros Cursos;
Desenvolver políticas com inclusão social através de ações que visam uma maior
integração do IF com a sociedade.
1.4. Quais os Cursos/ Programas ofertados pela Unidade Acadêmica:
9 Graduação:
•
•
•
Bacharelado em Física: O Perfil do profissional formado é do Físico–Pesquisador –
Voltado especificamente para a pesquisa básica e aplicada em universidades e
centros de pesquisa.
Licenciatura em Física Presencial: O Perfil do profissional formado é para atuar
principalmente no magistério da Educação Básica, seja na docência da sua área de
competência, a Física, ou na gestão do trabalho educativo.
Licenciatura em Física na Modalidade a Distância: O Perfil do profissional formado
é para atuar principalmente no magistério da Educação Básica, seja na docência da
sua área de competência, a Física, ou na gestão do trabalho educativo.
9 Extensão:
Nosso Programa de Extensão mantém projetos e eventos anuais voltados para a comunidade
do ensino médio de Alagoas através de exposição pública das atividades desenvolvidas no
Instituto (EXPOFÍSICA) e realização do calendário regular da Olimpíada Brasileira de Física.
Além de projetos ligados a Pró‐Reitoria de Extensão (Pró‐Extensão), projetos anuais são
realizados, assim como, oficinas e minicursos são ministrados voltados a comunidade em
geral.
9 Pós‐ Graduação:
•
Mestrado e Doutorado em Física:
A finalidade do Curso de Pós‐Graduação em Física da Matéria Condensada é capacitar o
estudante a realizar pesquisa científica em Física, visando a formação de quadros
qualificados pela Universidade, de forma a incentivar o desenvolvimento científico e
tecnológico do estado e do país. Especificamente o curso visa a ampliação dos
conhecimentos adquiridos na graduação, bem como o domínio de métodos e técnicas
de investigação científica.
•
Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática:
Possui como objetivo principal o estudo do processo de ensino‐aprendizagem nas
disciplinas da Educação Básica: Ciências Naturais, Biologia, Física, Matemática e
Química, como também desenvolver competências para a formação de professores em
algumas áreas científicas ou ciências individualizadas.
9 Pesquisa:
Na pesquisa científica o IF tem uma atuação destacada no cenário Nacional (Conceito 5,0
CAPES), com dezesseis (16) bolsistas de Produtividade em Pesquisa do CNPq e diversos
projetos individuais e institucionais, financiados por órgãos de fomento (CNPq, CAPES, FINEP,
Petrobrás, FAPEAL e outros), têm fortalecido nosso programa de Pós‐Graduação. O IF
também possui Programas de Iniciação Científica, Monitoria e Extensão, com bolsistas
desenvolvendo trabalhos científicos nas diversas áreas de pesquisa.
Atualmente, os pesquisadores da pós‐graduação em Física da Matéria Condensada do
Instituto de Física estão distribuídos em oito (08) grupos de pesquisa a saber:
Acústica Física
•
Glauber José Ferreira Tomaz Silva
Dinâmica Quântica e Não‐linear
•
Solange Bessa Cavalcanti
Dispositivos Fotônicos Integrados
•
•
•
Marcos Vinicius Dias Vermelho (líder)
Carlos Jacinto da Silva (líder)
Maria Tereza de Araujo
Física Teórica e Computacional
•
•
•
•
•
•
Marcelo Leite Lyra (líder)
Alexandre Manoel de Morais Carvalho
Crisógono Rodrigues da Silva
Elton Malta Nascimento
Erms Rodrigues Pereira
Francisco Anacleto Barros Fidelis de Moura
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Heber Ribeiro da Cruz
Iram Marcelo Gléria
Ítalo Marcos Nunes de Oliveira
Maria Socorro Seixas Pereira
Rodrigo André Caetano
Rodrigo de Paula Almeida Lima
Tiago Homero Mariz do Nascimento
Vinícius Manzoni Vieira
Wandearley da Silva Dias
Fotônica e Fluidos Complexos
•
•
•
•
•
•
Marcos Vinicius Dias Vermelho (líder)
Maria Tereza de Araujo (líder)
Carlos Jacinto da Silva
Evandro José Tavares de Araujo Gouveia
Pedro Valentim dos Santos
Wagner Ferreira da Silva
Líquidos Anisotrópicos e Polímeros
•
•
•
•
Ítalo Marcos Nunes de Oliveira
Alexandre Manoel de Morais Carvalho
Maria Socorro Seixas Perreira
Maria Tereza de Araujo
Óptica e Materiais
•
•
•
Jandir Miguel Hickmann (líder)
Eduardo Jorge da Silva Fonseca
Márcio André Rodrigues Cavalcanti de Alencar
Propriedades de Transporte em Sistemas de Baixa dimensionalidade
•
Francisco Anacleto Barros Fidelis de Moura
Os Professores do IF que atuam no Mestrado Profissional PPGECIM desenvolvem
atividades e orientam alunos nas seguintes linhas de pesquisa:
Saberes e Práticas Docentes; Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
•
Jenner Barretto Bastos Filho
Tecnologia da Informação e Comunicação
•
Kleber Cavalcanti Serra
1.5. Área de Atuação Acadêmica frente ao Plano Nacional da Educação – PNE e
das Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs:
O Instituto de Física (IF), conforme determina sua missão, atua na formação de profissionais
altamente qualificados na área de ensino e de pesquisa em Física. Com base no PNE e DCNs,
podemos destacar algumas linhas de atuação acadêmica da Unidade:
• Fomentar a formação de professores para a educação básica na área de física para
atender ao déficit de profissionais na área específica.
• Ampliar a divulgação do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes ‐ ENADE, de
modo a que mais estudantes dos cursos de física sejam avaliados no que diz respeito
à aprendizagem resultante da graduação.
• Elevar gradualmente a taxa de conclusão média dos cursos de graduação em física
presenciais e a distância ofertando mais vagas em cursos noturnos e diurnos de
modo a elevar a relação de estudantes por professor.
• Valorizar o estágio nos cursos de licenciatura, visando um trabalho sistemático de
conexão entre a formação acadêmica dos graduandos e as demandas da rede pública
de educação básica.
• Induzir processo contínuo de auto avaliação da Unidade Acadêmica aplicando
instrumentos de avaliação que orientem as dimensões a serem fortalecidas,
destacando‐se a qualificação e a dedicação do corpo docente.
• Elevar gradualmente o número de matrículas na pós‐graduação stricto sensu e o
padrão de qualidade da Unidade, direcionando sua atividade de modo que realize,
efetivamente, pesquisa institucionalizada, na forma de programas de pós‐graduação
stricto sensu.
• Submeter projetos visando a integração e a atuação articulada entre a Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior ‐ CAPES, e as agências estaduais de
fomento à pesquisa.
• Participar de intercâmbio científico e tecnológico, nacional e internacional, entre as
instituições de ensino, pesquisa e extensão.
• Expandir o acervo bibliográfico para os cursos de graduação e pós‐graduação e
melhorar as condições de infraestrutura e de pessoal qualificado da biblioteca da
Unidade.
• Revisar os projetos pedagógicos para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em
Física;
• Investir nos Laboratórios de Ensino com a adequação da infraestrutura e aquisição de
novos kits experimentais.
• Ampliar o programa de monitoria para manter os alunos mais tempo no IF e diminuir
as retenções nas disciplinas de física básica, teórica e experimental,
• Submeter projeto de criação do PET em Licenciatura em Física,
• Articular os cursos de graduação e pós‐graduação, através de projetos de iniciação
científica, seminários de grupos e gerais da Unidade, realizações de eventos
científicos, cooperação acadêmica de modo a ter na Unidade pesquisadores visitantes
para interagir na pesquisa científica e lecionar cursos e minicursos na graduação e
Pós‐graduação.
• Articular o ensino e pesquisa com a extensão promovendo eventos, exposições e
minicursos.
2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA DA UNIDADE
2.1. Como é feito o planejamento da Unidade para o início dos semestres letivos?
Através de reuniões de colegiado é realizada a distribuição de espaço físico, planejamento da
recepção dos novos alunos e a oferta das disciplinas.
2.2. Como a Unidade acompanha as atividades dos docentes junto aos alunos?
Diálogo com representantes do diretório acadêmico e acompanhamento do andamento das
disciplinas por parte da coordenação.
2.3. Quais as eventuais inovações consideradas significativas, especialmente
quanto à flexibilização dos componentes curriculares, às oportunidades
diferenciadas de integralização do curso, às atividades práticas e de estágio,
desenvolvimento de materiais pedagógicos e incorporação de avanços
tecnológicos?
Criação do Laboratório de pesquisa em Ensino de Física, onde os alunos de Licenciatura poderão
colocar em prática o conteúdo estudado com o desenvolvimento de práticas para o ensino e
material didático de apoio. Incentivo aos programas de internacionalização, principalmente ao
Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI), financiado pela CAPES; Participação no Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), financiado pela CAPES; Incentivo à
participação de ações e eventos de extensão, principalmente à Expofísica; Participação no
Programa Ciências sem Fronteira que promove a consolidação, expansão e internacionalização
da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade por meio do intercâmbio e da
mobilidade internacional.
2.4. Considerando as atividades acadêmicas desenvolvidas pela unidade/campus,
qual a contribuição social para o atendimento de demandas nacionais, regionais e
locais?
O curso de Licenciatura em Física atende principalmente à carência da região quanto à falta de
profissionais habilitados para exercer a docência em Física nas escolas de nível médio e contribui
com a difusão da cultura e do conhecimento científico. O curso de Bacharelado em Física está
voltado especificamente para formação de profissionais qualificados para a pesquisa básica e
aplicada em universidades e centros de pesquisa.
2.5. Qual avaliação da Unidade quanto ao número atual de vagas, cursos, turmas
e horários de funcionamento? A Unidade tem planos para alteração/ampliação?
Justifique.
Para os Cursos de Licenciatura e Bacharelado presencial, o número de vagas, turmas e horários
de funcionamento atendem às necessidades. Para a Licenciatura na modalidade a distância
existe a necessidade de ampliação com mais um Pólo em Maceió, que funcionará no IFAL e outro
na Cidade de Arapiraca.
3. PERFIL DO CORPO DOCENTE/TÉCNICO
3.1. Composição do corpo docente e técnico lotado na Unidade:
¾ Corpo Docente
DOUTOR
MESTRE
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
Setor de
estudo
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
40
40
40
MESTRE
MESTRE
MESTRE
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
SUBSTITUTO
SUBSTITUTO
SUBSTITUTO
40
MESTRE
FÍSICA
SUBSTITUTO
Nome
Regime
Titulação
ALEXANDRE MANOEL DE MORAIS CARVALHO
ANTONIO JOSE ORNELLAS FARIAS
CARLOS JACINTO DA SILVA
CRISOGONO RODRIGUES DA SILVA
EDUARDO JORGE DA SILVA FONSECA
ELTON MALTA NASCIMENTO
ERMS RODRIGUES PEREIRA
EVANDRO JOSE TAVARES DE ARAUJO GOUVEIA
FRANCISCO ANACLETO BARROS FIDELIS DE
MOURA
GLAUBER JOSE FERREIRA TOMAZ DA SILVA
HEBER RIBEIRO DA CRUZ
IRAM MARCELO GLERIA
ITALO MARCOS NUNES DE OLIVEIRA
JANDIR MIGUEL HICKMANN
JENNER BARRETTO BASTOS FILHO
KLEBER CAVALCANTI SERRA
MARCELO LEITE LYRA
MARCIO ANDRE RODRIGUES CAVALCANTI DE
ALENCAR
MARCOS VINICIUS DIAS VERMELHO
MARIA SOCORRO SEIXAS PEREIRA
MARIA TEREZA DE ARAUJO
PEDRO VALENTIM DOS SANTOS
RODRIGO ANDRE CAETANO
RODRIGO DE PAULA ALMEIDA LIMA
SOLANGE BESSA CAVALCANTI
TIAGO HOMERO MARIZ DO NASCIMENTO
VINICIUS MANZONI VIEIRA
WAGNER FERREIRA DA SILVA
WANDEARLEY DA SILVA DIAS
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
DE
ANDERSON VILLAS BOAS
ELDER DE SOUZA CLAUDINO
FRANCISCO DE ASSIS MARTINS GOMES REGO
FILHO
JOSÉ HENRIQUE ARAUJO LOPES DE ANDRADE
Vínculo
¾ Corpo Técnico
Nome
Regime
CLEDSON CALACA CAVALCANTE GOMES
40
FELLIPE ERNESTO BARROS
40
GILZA MONTEIRO QUEIROZ
40
HELDER VIANA DOS SANTOS
HELTON FERREIRA ALBUQUERQUE MEDEIROS
JORGE LUIZ ARAUJO ROCHA
JOSE RICARDO FORTE DA SILVA
LAYS ROSA CECCHINI LEITE FARIAS
40
40
20
40
40
TIAGO RODRIGUES BARROS
VICTOR XAVIER BRITO
40
40
ISAAC ALEXANDRE DE MELO
40
Titulação
Atividade principal na
unidade/campus
Coordenação do Curso de
Licenciatura em Física
Coordenação do Curso de Pós‐
graduação em Física
Coordenação do Curso de
Licenciatura a distância em
Física
Secretaria do Instituto de Física
Laboratórios de Ensino de Física
Laboratórios de Ensino de Física
Secretaria do Instituto de Física
Coordenação do Curso de
Bacharelado em Física
Laboratórios de Ensino de Física
Coordenação do Curso de Pós‐
graduação em Física
Laboratórios de Ensino de Física
3.2. Critérios de alocação de vagas do corpo docente.
•
•
•
Comprovar conhecimento acadêmico nas disciplinas ofertadas pela Unidade;
Ter doutorado e experiência científica para orientação e pesquisa compatível com o perfil
dos pesquisadores da Unidade,
Desenvolver pesquisa dentro das áreas existentes ou de interesse da Unidade.
3.3. Liste no quadro abaixo as contratações docentes na unidade ocorridas desde 1º
de janeiro de 2008:
Nome
ALEXANDRE MANOEL DE MORAIS CARVALHO
ERMS RODRIGUES PEREIRA
ITALO MARCOS NUNES DE OLIVEIRA
MARIA SOCORRO SEIXAS PEREIRA
RODRIGO ANDRE CAETANO
RODRIGO DE PAULA ALMEIDA LIMA
TIAGO HOMERO MARIZ DO NASCIMENTO
VINICIUS MANZONI VIEIRA
WAGNER FERREIRA DA SILVA
WANDEARLEY DA SILVA DIAS
Obs: docentes que permanecem no quadro efetivo.
Perfil do
Docente
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
DOUTOR
Curso/Setor de
Estudo
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
FÍSICA
Justificativa para a
Contratação
Expansão
Expansão
Expansão
Expansão
Expansão
Expansão
Expansão
Expansão
Expansão
Expansão
3.4. Necessidades de novas contratações do corpo docente para consolidação da
oferta acadêmica:
Doutor em Física
Curso/Setor de
Estudo
Física Geral
Doutor em Ensino de
Física
Licenciatura em
Física
Perfil do Docente
Justificativa para a Contratação (carga horária média do
setor, ampliação de novas turmas, etc)
Substituir os atuais professores Substitutos contratados pelo
IF, expandir as áreas de atuação da graduação e pós‐
graduação.
Provável aposentadoria de ao menos 3 docentes vinculados a
este curso; Disciplinas sem especialistas no quadro (História
da Ciência, Pesquisa Educacional, etc).
3.5 Necessidades de novas contratações do corpo técnico para consolidação da
oferta de serviço da unidade/campus:
Perfil
Setor
Justificativa
Bibliotecário
Biblioteca Setorial
Ausência de profissional qualificado;
Técnicos em Informática
Laboratórios de
Informática
Ausência de profissionais que atuem na
manutenção direta e auxílio aos usuários;
Técnicos de Laboratório de
Pesquisa
Laboratórios de Pesquisa
Ausência de profissionais que atuem nessa
área habilitados ao manuseio de
equipamentos de pequeno e grande porte.
4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA UNIDADE
4.1. Estrutura Organizacional, Instâncias de Decisão e Organograma Institucional
e Acadêmico.
O Instituto de Física conta com uma Diretoria, órgão executivo encarregado de exercer a gestão
administrativa, financeira, patrimonial e acadêmica dos cursos a ele vinculados e no exercício de
suas atribuições observará as deliberações do Conselho da Unidade Acadêmica e as diretrizes
emanadas do Conselho Universitário e da Reitoria.
Ver Organograma do IF (ANEXO 1)
4.2. Participação efetiva do corpo social da unidade/campus nos órgãos
colegiados internos e nas instâncias coletivas da UFAL
¾ Conselho do Instituto de Física
Membros Natos:
Crisógono Rodrigues da Silva (Diretor do IF – até 2014)
Maria Tereza de Araujo (Vice‐Diretora do IF – até 2014)
Francisco Anacleto Barros Fidelis de Moura (Coordenador do Programa de Pós‐Graduação em
Física da Matéria Condensada – até 2013)
Kleber Cavalcanti Serra (Coordenador do Curso de Licenciatura em Física na Modalidade a
Distância – EAD – até 2013)
Carlos Jacinto da silva (Coordenador Curso de Bacharelado em Física – até 2013)
Elton Malta Nascimento (Coordenador Curso de Licenciatura em Física – até 2013)
Membros Eleitos (ate julho 2013):
Titulares Docentes
Marcelo Leite Lyra
Ítalo Marcos Nunes de Oliveira
Tiago Homero Mariz do Nascimento
Rodrigo de Paula Almeida Lima
Rodrigo André Caetano
Alexandre Manoel Morais Carvalho
Vinícius Manzoni Vieira
Solange Bessa Cavalcanti
Suplentes Docentes
Maria Socorro Seixas Perreira
Wandearley da Silva Dias
Jenner Barretto Bastos Filho
Wagner Ferreira da Silva
Antonio José Ornellas Farias
Evandro Tavares Gouveia
Márcio André Cavalcanti de Alencar
Erms Rodrigues do Nascimento
Titulares Técnicos Administrativo
Suplentes Técnicos Administrativo
Helton Ferreira Albuquerque Medeiros
Tiago Rodrigues Barros
Jorge Luiz Araujo Rocha
Cledson Calaça Cavalcante Gomes
Victor Xavier Brito
Helder Viana dos Santos
Titulares Discentes
Suplentes Discentes
Samuel Texeira de Souza (Pós‐Graduação)
Emanuelle Satiko Monteiro Matsumoto
(Graduação)
Angélica da Silva (Graduação)
Tiago Bento dos Santos
Elpídio Montelares de Oliveira
Davi de Freitas Barros
¾ Colegiado do Curso de Pós‐graduação em Física
Docentes Titulares
Docentes Suplentes
Francisco Anacleto Barros Fidelis de Moura
(Coordenador),
Glauber José Ferreira Tomaz da Silva (Vice‐
Coordenador),
Tiago Homero Mariz do Nascimento
Iram Marcelo Gléria
Maria Tereza de Araújo
Ítalo Marcos Nunes de Oliveira
Rodrigo André Caetano
Pedro Valentim dos Santos
Alexandre Manoel de Morais Carvalho
Discente Titular
Discente Suplente
Rodrigo de Paula Almeida Lima
Ueslen Rocha Silva
¾ Colegiado do Curso de Bacharelado em Física
Docentes Titulares
Docentes Suplentes
Carlos Jacinto da Silva (Coordenador),
Alexandre Moraes Carvalho (Vice‐Coordenador),
Vinícius Manzoni Vieira
Heber Ribeiro da Cruz
Eduardo Jorge da Silva Fonseca.
Ítalo Marcos Nunes de Oliveira
Tiago Homero Mariz do Nascimento
Rodrigo André Caetano
Márcio André Rodrigues C. de Alencar
Elton Malta do Nascimento
Discente Titular
Discente Suplente
Angélica da Silva
Isadora Barros Souto
Técnico Administrativo Titular
Técnico Administrativo Suplente
Helton Ferreira Albuquerque Medeiros
Jorge Luiz Araújo Rocha
¾ Colegiado do Curso de Licenciatura em Física Presencial
Docentes Titulares
Docentes Suplentes
Elton Malta do Nascimento (Coordenador)
Maria Socorro Seixas Pereira (Vice‐Coordenadora)
Wagner Ferreira da Silva
Wandearley da Silva Dias
Pedro Valentim dos Santos
Maria Tereza de Araújo
Ítalo Marcos Nunes de Oliveira
Erms Rodrigues Pereira
Kleber Cavalcanti Serra
Vinícius Manzoni Vieira
Discente Titular
Discente Suplente
Yuri Deleon Buarque Magalhães de Souza
Tales Augusto Costa Gomes
Técnico Administrativo Titular
Técnico Administrativo Suplente
Cledson Calaça Cavalcante Gomes
Tiago Rodrigues Barros
¾ Colegiado do Curso de Licenciatura em Física na Modalidade a Distância
Docentes Titulares
Docentes Suplentes
Kléber Cavalcanti Serra (Coordenador)
Maria Socorro Seixas Pereira (Vice‐
Coordenadora)
Wagner Ferreira da Silva
Erms Rodrigues do Nascimento
Elton Malta Nascimento
Italo Marcos Nunes de Oliveira
Discente Titular
Discente Suplente
Katylane Ferreira
Gildivânio dos Santos Ribeiro
Técnico Administrativo Titular
Técnico Administrativo Suplente
Gilza Monteiro Queiroz
Jorge Luiz Araújo Rocha
Wandearley da Silva Dias
José Antônio Ornellas Farias
¾ CONSUNI
Crisógono Rodrigues da Silva
Maria Tereza de Araujo
¾ PROPEP
Pedro Valentim dos Santos (Coordenador de Pesquisa)
4.3. Órgãos de apoio às atividades acadêmicas .
•
Coordenações dos Cursos de Graduação;
•
Coordenações dos Programas de Pós‐graduação;
•
Coordenação de Extensão;
•
Coordenação da Biblioteca Setorial;
•
Coordenação dos Laboratórios de Ensino;
•
Coordenação dos Laboratórios de Computação;
4.4. Como o Regimento Interno e o PDU têm contribuído para uma gestão eficiente
da Unidade/Campus.
Ambos os documentos são constantemente consultados nas decisões da Diretoria e no Conselho
da Unidade Acadêmica.
5 – POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
5.1. Programas de apoio pedagógico aos discentes realizados pela Unidade
(monitoria, tutoria, estágio, produção de material de apoio, acompanhamento da
evasão e retenção, programa de nivelamento, mobilidade).
A Unidade Acadêmica de Física proporciona programas de monitoria para as disciplinas básicas,
estágio, tutoria (para a modalidade à distância), intercâmbio acadêmico internacional e programa
de nivelamento para alunos ingressantes (Escola Professora Maria Cristina Hellmeister).
5.2. Ações para identificação das necessidades para suporte à Permanência
(bolsas, restaurantes, residência universitária, assistência médico-odontológico,
biblioteca, atendimento psicopedagógico etc).
Acompanhamento direto dos alunos por parte das coordenações de curso e consultas eventuais
através de pesquisas realizadas pela Comissão Permanente de Avaliação da Unidade.
5.3. Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil,
apoio a eventos, etc).
A Unidade Acadêmica de Física destina um espaço físico para as atividades do Diretório
Acadêmico do Instituto de Física (DAIF) com uma infraestrutura mínima para reuniões e
necessidades básicas (condicionador de ar, geladeira, microondas, bebedouro, cafeteira e outros
itens).
5.4. Acompanhamento das políticas afirmativas na unidade/campus.
A Unidade Acadêmica de Física estimula a participação dos discentes da Unidade nos programas
de bolsas PIBIC, Monitoria, Permanência, etc.
5.5. Acompanhamento das políticas de acessibilidade na unidade/campus.
A Unidade Acadêmica de Física possui áreas específicas para cadeirantes, como por exemplo,
rampas para acesso ao pavimento superior, banheiros adaptados, vaga especial de
estacionamento.
5.6. Como é feito o acompanhamento dos egressos.
A Unidade Acadêmica de Física mantem uma constante interação com os egressos da nossa
Unidade, que foram alunos da graduação ou pós‐graduação, promovendo atividades anuais como
palestras, workshop, cursos, etc.
6. INFRAESTRUTURA
6.1. Descreva a infraestrutura física da Unidade (detalhar salas de aula, biblioteca,
laboratórios, instalações administrativas, sala de docentes, coordenações e
outros);
Espaço
Sala de Aula 1
Sala de Aula 2
Sala de Aula 3
Sala de Aula 4
Sala de Aula 5
Sala de Aula 6
Sala de Seminários
Sala de Monitoria
Sala de Discussões
Auditório
Laboratório 1
Laboratório 2
Laboratório 3
Laboratório 4
Laboratório de Informática
29 Salas de Professores
3 Salas para Visitantes
1 Sala para Pós‐doutor.
Biblioteca Setorial
Copa
Sala da Direção
Secretaria de Pós‐graduação e Direção
Secretaria de Graduação
Sala de Estudo da Graduação
Sala de Estudantes Pós‐graduação 1
Sala de Estudantes Pós‐graduação 2
Sala de Convivência
Laboratório de Fotónica
Laboratório de Óptica Quântica e não Linear
12 Banheiros
Sala do DAIF
5 Áreas de Apoio
Laboratório de Instrumentação para o Ensino
de Física
Laboratório para Confecção de Experimentos
Didáticos
2 Almoxarifados
Laboratório Óptima 1
Laboratório Óptima 2
Laboratório de Acústica Física
Laboratório de Preparação de Materiais
Área
( m2 )
62
62
62
62
12
20
20
22
10
90
62
62
62
62
22
11
10
10
40
6
8
30
15
30
40
40
30
90
90
10
6
4
30
Alunos
atendidos
Relação com PPC/programa
de pós
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação
Pós‐graduação
Pós‐graduação
Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação
Graduação
30
Graduação
9
60
60
16
30
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Laboratório de Líquidos Anisotrópicos e
Polímeros
Laboratório de Fluidos Complexos
Laboratório de Simulação Analógica
Laboratório de Física Molecular
Laboratório de Física Teórica e Computacional
30
Graduação/ Pós‐graduação
30
10
30
30
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
Graduação/ Pós‐graduação
6.2. Ações de renovação do acervo bibliográfico:
Consulta anual ao corpo docente da unidade a cerca da necessidade da obtenção de novos
títulos. Doação de novos títulos pelos professores da Unidade através de projetos individuais.
6.3. Necessidades de consolidação da infraestrutura para o novo PDU
Área
( m2 )
Alunos
atendidos
90
160
X
400
100
X
Kits Experimentais para
laboratório de ensino.
200
X
X
Condicionadores de ar,
Projetores, Telas digitais
e Computadores para a
nova área do programa
de pós‐graduação.
Bancos apropriados
para os Laboratórios de
Ensino;
100
X
X
200
X
Mobiliário para a nova
área do programa de
pós‐graduação.
100
X
Descrição
Reforma
Ampliação
Construção
Equipamentos
Mobiliário
Laboratório de
Instrumentação para o
Ensino de Física e
Laboratório para
Confecção de
Experimentos Didáticos
Salas destinadas ao
Programa de Pós‐
graduação do IF
2013
2014
X
2015
2016
2017
7 – AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
(UA/CAMPUS)
O IF dispõe de uma comissão de avaliação e planejamento formada pelo Diretor, Vice‐
diretor e os Coordenadores dos Cursos de Graduação e Pós‐graduação, que além de planejar a
aplicação dos recursos orçamentários é também responsável pelo acompanhamento das ações
desenvolvidas na Unidade.
Na graduação, os colegiados de curso são os agentes responsáveis para avaliarem os PPC e outras
questões pertinentes ao curso. Após avaliadas pelo colegiado, quando necessária, são
encaminhadas para serem sancionadas nas reuniões do Conselho do IF. Na última avaliação do
ENAD o Curso de Física obteve conceito 4 (2012) .
O programa de Pós‐Graduação (Mestrado e Doutorado) do Instituto de Física passa por avaliações
periódicas, realizadas por comissões designadas pela Capes e seu colegiado também faz um
acompanhamento permanente das atividades, promovendo workshop anual para avaliar e
acompanhar o desempenho de cada aluno e respectivos projetos de pós‐graduação frente ao
programa. Neste triênio o programa teve seu conceito elevado de 4 para 5 pela CAPES.
7.1 – Faça um resumo dos principais pontos provenientes do relatório de avaliação
da Unidade, conduzido pela Comissão de Autoavaliação.
7.2- Descreva como foram trabalhados os relatórios de avaliação dos cursos da
sua Unidade, provenientes da avaliação “in loco” do INEP e/ou da participação do
curso no ENADE, referentes ao último triênio.
7.3 – Descreva a participação do corpo social no processo de autoavaliação da
Unidade.
7.4 - A unidade possui plano de formação do servidor? Se sim, anexar ao PDU.
7.5 – Quais os procedimentos para acompanhamento contínuo do desempenho do
servidor
7.6 – Como a unidade acompanha e avalia os seus planejamentos (PDU, PPC, entre
outros).
8 - EXECUÇÃO DAS METAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
METAS
AÇÕES
PERÍODO/ANO
Início
Término
Garantir a funcionalidade dos cursos de ‐ Revisar os novos projetos pedagógicos para os
graduação
e
pós‐graduação
e
a cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física;
sustentabilidade das atividades de ensino, ‐ Estabelecer mecanismos de acompanhamento da
evolução dos estudantes nos cursos de graduação
pesquisa e extensão.
(licenciatura e bacharelado);
‐ Contratar pessoal qualificado e com regime de
trabalho de dedicação exclusiva;
‐ Investir nos laboratórios de pesquisa, através de
projetos individuais e institucionais, via órgãos de
fomento;
‐ Apoiar política de formação continuada com adesão
integral à reciclagem de seus membros, docentes,
técnicos e discentes, em centros mais avançados no
país e no exterior.
‐ Incentivar as colaborações inter e intra‐intitucionais
nas pesquisas científicas;
‐ Elaborar projetos, oficinas, minicursos e eventos de
extensão.
‐ Fomentar as iniciativas de extensão através de
recursos institucionais e do pró‐ extensão.
2013
2017
Assegurar a finalização dos projetos de ‐ Estabelecer mecanismos de acompanhamento das
dissertação de mestrado e tese de atividades acadêmicas e de pesquisa dos estudantes
doutorado dentro dos prazos estabelecidos de pós‐graduação, promovendo workshop anual para
(24 meses para o mestrado e 48 meses para avaliar e acompanhar o desempenho de cada aluno e
respectivos projetos de pós‐graduação frente ao
o doutorado).
programa.
‐ Manter a política de distribuição bolsas de modo
contemplar o máximo possível de estudantes no
programa.
2013
2017
INDICADORES
‐ Promover o intercâmbio científico para discentes do
programa, através de bolsas sanduiche e outras
modalidades, com acesso a novos laboratórios e
outros grupos de pesquisa mais avançados, nacionais
e internacionais.
Manter um quadro docente com pelo menos ‐ Estabelecer mecanismos de avaliação do quadro
50% dos professores com bolsas de docente
produtividade em pesquisa do CNPq ou ‐ Constituir critérios para a participação de docentes
na pós‐graduação;
perfil equivalente.
‐ Estimular o aperfeiçoamento dos docentes, através
de estágios de pós‐doutoramento, participação em
eventos no exterior e intercâmbio nacional e
internacional;
‐ Incentivar a pesquisa científica de impacto
internacional, com participação de discentes;
‐ Manter uma produção média de artigos científicos
com base nos critérios do órgão de fomento CNPq,
por docente permanente do programa de Pós‐
graduação
‐ Incentivar colaborações científicas intra e
interinstitucionais.
‐ Estimular a elaboração e submissão de projetos às
agências oficiais de fomento: CNPq, CAPES, FINEP,
FAPEAL e outros como, PETROBRAS, BNDES, BB, etc;
‐ Organizar eventos de relevância nacional e
internacional;
‐ Orientar teses e dissertações;
‐ Promover um programa permanente de
pesquisadores visitantes na UA.
2013
2017
Divulgar as ações da Unidade Acadêmica;
2013
2017
‐ Compor comissão de divulgação responsável pela
coleta e tratamento das informações relativas a
Unidade;
‐ Manter negociação constante junto a ASCOM/UFAL
sobre mecanismos disponíveis para a divulgação
periódica da Unidade Acadêmica;
‐ Manter atualizada a home‐page da UA de Física.
‐ Anunciar na página oficial da UFAL os seminários,
exposições, colóquios e eventos ocorridos no IF.
‐ Promover eventos anuais voltados para estudantes
do ensino médio e comunidade em geral
(EXPOFÍSICA).
‐ Realizar as atividades do calendário regular, tal
como a Olimpíada Brasileira de Física;
Prover a biblioteca setorial com pessoal ‐
Contratar
bibliotecário
e
técnico
em
técnico qualificado e aumentar o acervo biblioteconomia para a biblioteca setorial do IF;
bibliográfico atendendo às atividades de ‐ Catalogar todos os títulos existentes na biblioteca
setorial do IF;
ensino de graduação e pós‐graduação.
‐ Estabelecer prioridades de aquisição de novos
exemplares;
‐ Atender as solicitações da Biblioteca Central para a
elaboração de listas de novos títulos para a biblioteca
setorial;
‐ Buscar investimentos junto às agências de fomento.
2013
2017
Estabelecer política de pesquisa para a ‐ Indicar através do pleno do programa de Pós‐
Unidade Acadêmica.
graduação em Física as áreas e linhas de pesquisa
prioritárias para o crescimento da Unidade
Acadêmica;
‐ Articular a criação de um programa de pós‐
graduação em Física Aplicada.
2013
2017
Garantir a funcionalidade e manutenção dos ‐ Elaborar projetos institucionais e individuais de
laboratórios de pesquisa.
pesquisa para buscar financiamento junto às agências
de fomento;
‐ Assegurar junto a Administração Central recursos
destinados à aquisição de material de consumo,
manutenção de equipamentos de pequeno e grande
porte e espaço físico;
‐ Contratar Técnicos de laboratório de pesquisa,
2013
2017
.
tendo em vista as necessidades atuais e a grande
demanda com a implantação dos novos laboratórios
de pesquisas aplicadas, para o desenvolvimento
de dispositivos micros estruturados, com previsão
de construção para o início de 2013.
Incentivar a busca pela melhoria do ‐ Atender a todos os requisitos do Data CAPES;
crescimento do conceito de avaliação da ‐ Melhorar os pontos negativos listados no relatório
CAPES para o programa de Pós‐graduação do Data CAPES anterior;
em Física.
‐ Incentivar a publicação em periódicos com altos
fatores de impacto.
‐ Melhorar a infraestrutura dos espaços físicas da Pós‐
graduação através de recursos oriundos da Pró‐
reitoria de Pós‐graduação e da Administração central.
2013
2017
9 – ANEXOS
CONSELHO
DO INSTITUTO DE
FÍSICA
¾ Anexo 1: ORGANOGRAMA IF
SECRETARIA
DO INSTITUTO DE
FÍSICA
COLEGIADO
DO PROGRAMA DE
PÓS-GRADUAÇÃO
EM FÍSICA
COLEGIADO
DO CURSO DE
BACHARELADO
EM FÍSICA
DIRETORIA
DO INSTITUTO DE
FÍSICA
COLEGIADO
DO CURSO DE
LICENCIATURA
EM FÍSICA
COLEGIADO DO CURSO
DE LICENCIATURA
EM FÍSICA
A DISTÂNCIA
ASSEMBLEIA DE
PROFESSORES DO
INSTITUTO DE FÍSICA
COORDENAÇÕES
DE APOIO DO IF
COORDENAÇÃO DE
EXTENSÃO
COORDENAÇÃO
DO PROGRAMA DE
PÓS-GRADUAÇÃO
EM FÍSICA
COORDENAÇÃO DO
CURSO DE
BACHARELADO
EM FÍSICA
COORDENAÇÃO DO
CURSO DE
LICENCIATURA
EM FÍSICA
COORDENAÇÃO DO
CURSO DE LICENCIATURA
EM FÍSICA
A DISTÂNCIA
COORDENAÇÃO DOS
LABORATÓRIOS DE ENSINO
COORDENAÇÃO DA
BIBLIOTECA SETORIAL
SECRETARIA
DO PROGRAMA DE
PÓS-GRADUAÇÃO
EM FÍSICA
SECRETARIA
DO CURSO DE
BACHARELADO
EM FÍSICA
SECRETARIA
DO CURSO DE
LICENCIATURA
EM FÍSICA
SECRETARIA DO CURSO
DE LICENCIATURA
EM FÍSICA
A DISTÂNCIA
COORDENAÇÃO TUTORIA
DO ENSINO A DIST|ÂNCIA
COORDENAÇÃO DE
MONITORIA
COORDENAÇÃO DOS
LABORATÓRIOS DE
INFORMÁTICA
